Ela decidiu. Ela chorou, mas decidiu. Seria o fim
...não mais retornaria suas ligações, não mais atenderia o chamado suplicante de seu corpo. Sua boca...haveria de esquecer seus beijos...não mais lembraria sua voz tampouco seu cheiro.
Ela decidiu que não mais torturaria seu pobre coração; fazendo-o escravo de sua vontade. Mal sabe ela que ele se libertou e agora tem vontade própria. Mal sabe ela que ultrapassou as barreiras da carne e adentrou nas dos sentimentos.
O que era só prazer virou afeto. O que era afeto virou carinho. O que era carinho virou amor...e depois do amor tornou-se sua. Sua em corpo e alma. Sua em suspiro e silêncio, dor e calor, prazer e culpa.
Ela decidiu. Ela chorou mais uma vez; e entendeu que depois de tomada pelo amor é prisioneira de si mesma. A alegria é compartilhada, assim como a tristeza. Se ele sorri inunda-a de felicidade. Se ele chora, arranca-lhe as vísceras. Ela é dependente agora. Dependende da reciprocidade deste amor para continuar, pois nao o tendo será um período de cura. Um longo período a se atravessar, onde a chuva não cessa e a paz é escassa.
Ela decidiu. Decidiu partir. A covardia é sua aliada, pois lhe falta coragem para esbravejar e espalhar aos ventos o que sente. Ela decidiu viver com esse amor em seu coração até ele abandonar seu peito.
Ela decidiu. Mal sabe ela que nao se decide parar de amar...........
...não mais retornaria suas ligações, não mais atenderia o chamado suplicante de seu corpo. Sua boca...haveria de esquecer seus beijos...não mais lembraria sua voz tampouco seu cheiro.
Ela decidiu que não mais torturaria seu pobre coração; fazendo-o escravo de sua vontade. Mal sabe ela que ele se libertou e agora tem vontade própria. Mal sabe ela que ultrapassou as barreiras da carne e adentrou nas dos sentimentos.
O que era só prazer virou afeto. O que era afeto virou carinho. O que era carinho virou amor...e depois do amor tornou-se sua. Sua em corpo e alma. Sua em suspiro e silêncio, dor e calor, prazer e culpa.
Ela decidiu. Ela chorou mais uma vez; e entendeu que depois de tomada pelo amor é prisioneira de si mesma. A alegria é compartilhada, assim como a tristeza. Se ele sorri inunda-a de felicidade. Se ele chora, arranca-lhe as vísceras. Ela é dependente agora. Dependende da reciprocidade deste amor para continuar, pois nao o tendo será um período de cura. Um longo período a se atravessar, onde a chuva não cessa e a paz é escassa.
Ela decidiu. Decidiu partir. A covardia é sua aliada, pois lhe falta coragem para esbravejar e espalhar aos ventos o que sente. Ela decidiu viver com esse amor em seu coração até ele abandonar seu peito.
Ela decidiu. Mal sabe ela que nao se decide parar de amar...........
Um comentário:
Será que eu entendi certo?
Postar um comentário