Definiria o ser humano em uma palavra... Fenix. Um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fenix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.
A relação entre as pessoas sao por demais ácidas e perecíveis. O eterno conflito do que temos e do que realmente queremos. O jogo de adivinha, onde palavras são nulas e o que nos sobram são suposições.
A dúvida perene entre se revelar ou se expor. O medo de sentir o que não se conhece. O magoar por magoar. A falta de cuidado onde se diz o que não se quer e se ouve mais do que devia.
Relações são assim. Instáveis, delicadas e sensíveis. No momento não sei o que devo esperar. Nem se me permito esse tempo de aguardo.
Penso que ousei ir longe demais, me entreguei demais e me envolvi demais. A intensidade e superlativos tem licença poética ilimitada quando o assunto é amor. O preço a pagar é alto, pois nao me divido. Não tenho coerência nas prioridades. Nao separo corpo e sentimento, coração e razão, beijo e silêncio.
Cada ser é unico com suas manias, estilos e rituais. Os que me rotulam como fuga, chamo de reflexão.O silêncio é quando estou me ouvindo inteira, de dentro. O end of the affair eu chamo de auto-preservação.
Nao quero mais e nem posso me iludir, me achar dona do tempo e espaço, pois a cada cair de tarde lembro que o tempo é livre e por vezes até cruel. Não quero mais desperdiçar sentimentos, dedicar emoções e depositar em vão meus carinhos, se as perguntas que não me abandonam são "What for??? Onde isso vai me levar???? Não quero mais ter que contar com a sorte, piedade, boa vontade alheia e auto-comiceração para apaziguar minha alma.
No final, somos o que temos de mais valioso e certo para contar e acreditar. Sem ressalvas e com confiança cega.
Confesso...as derrotas estão presentes no momento. Mas estamos esperando o momento certo para emergir e recomeçarmos.
Eu e minha Fenix.
All the best for us !!!
A relação entre as pessoas sao por demais ácidas e perecíveis. O eterno conflito do que temos e do que realmente queremos. O jogo de adivinha, onde palavras são nulas e o que nos sobram são suposições.
A dúvida perene entre se revelar ou se expor. O medo de sentir o que não se conhece. O magoar por magoar. A falta de cuidado onde se diz o que não se quer e se ouve mais do que devia.
Relações são assim. Instáveis, delicadas e sensíveis. No momento não sei o que devo esperar. Nem se me permito esse tempo de aguardo.
Penso que ousei ir longe demais, me entreguei demais e me envolvi demais. A intensidade e superlativos tem licença poética ilimitada quando o assunto é amor. O preço a pagar é alto, pois nao me divido. Não tenho coerência nas prioridades. Nao separo corpo e sentimento, coração e razão, beijo e silêncio.
Cada ser é unico com suas manias, estilos e rituais. Os que me rotulam como fuga, chamo de reflexão.O silêncio é quando estou me ouvindo inteira, de dentro. O end of the affair eu chamo de auto-preservação.
Nao quero mais e nem posso me iludir, me achar dona do tempo e espaço, pois a cada cair de tarde lembro que o tempo é livre e por vezes até cruel. Não quero mais desperdiçar sentimentos, dedicar emoções e depositar em vão meus carinhos, se as perguntas que não me abandonam são "What for??? Onde isso vai me levar???? Não quero mais ter que contar com a sorte, piedade, boa vontade alheia e auto-comiceração para apaziguar minha alma.
No final, somos o que temos de mais valioso e certo para contar e acreditar. Sem ressalvas e com confiança cega.
Confesso...as derrotas estão presentes no momento. Mas estamos esperando o momento certo para emergir e recomeçarmos.
Eu e minha Fenix.
Um comentário:
Espero que a minha Fênix renasça... Tô precisando...
=(
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